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A depilação está entre os principais rituais de beleza. Na era primitiva os pelos eram uma forma de proteção para a pele, mas desde os tempos de Cleópatra, com algumas variações culturais, as mulheres buscam o melhor método para se livrarem de determinados pelos do corpo.

 

Hoje na era moderna o pelo tornou-se indesejado, um incômodo, até mesmo para os homens. O hábito de retirar pelos deixou de ser só estética e ocupa hoje definitivamente o status de higiene pessoal.

 

Os dermatologistas não aconselham a tirar todos os pelos dos órgãos genitais, pois ficam mais expostos a infecções. Por isso não é bom arrancar todos os pelinhos, mas é preciso levar em consideração a nossa cultura. Não dá para esperar que depois de tantos anos as pessoas deixem de se depilar porque não é tão saudável quanto apenas aparar com a tesoura. O importante é esclarecer que existem maneiras menos agressivas de fazer isto.

 

Depilação com Lâmina

É a forma de raspar os pêlos, tem um custo muito baixo e pode ser levada para qualquer lugar, porém dura em torno de dois a três dias, pode causar diversos efeitos colaterais e em geral agride a pele.

Os pelos são cortados rentes à pele, facilitando o rápido crescimento e estimulando o engrossamento deles. Em geral, após certo período dessa prática o pelo torna-se mais endurecido e favorece o aparecimento dos “encravados”. Estes pelos durante o crescimento se torcem, penetrando novamente na pele, o que causa a inflamação característica de uma anomalia denominada pseudofoliculite, muito comum em barbas masculina e nas virilhas femininas. Se a depilação for feita inadequadamente pode provocar machucados, e até mesmo infecções. Portanto, deve ser evitada.

O correto é passar algum creme, pode até ser condicionador, no local a ser raspado. Em seguida, ao passar a lâmina, a pessoa deve seguir o sentido dos pelos. Para fazer o 'acabamento' só se deve passar a gilete contra os pelos apenas uma vez em cada lugar. Se repetir esse movimento a pele ficará irritada e pode causar foliculites.

 

Depilador Elétrico

Há quem prefira realizar a depilação em casa, mas evitando as lâminas, optando então por um aparelho elétrico e que, assim como a lâmina, acaba tendo um efeito temporário. O maior problema é que os depiladores elétricos acabam exigindo da pessoa certa tolerância à dor, já que o pelo é realmente arrancado pelo aparelho.

 

Creme Depilatório

Outra opção para quem prefere realizar a ação em casa são os cremes depilatórios. Baratos e completamente indolores, podem ser encontrados em mercados e lojas de departamento. Não são indicados para pessoas com pele sensível por ter um odor forte e poder causar uma reação alérgica.

 

Luz Intensa Pulsada

Também conhecida como fotodepilação é mais eficiente do que as anteriores, pois dura até um ano (com manutenção). É dolorida, não machuca a pela, mas analise o custo-benefício. A prática deve ser evitada por mulheres grávidas.

 

Depilação a Laser

A nova sensação do mercado de depilação. Apesar da promessa de ser “um milagre”, muitas se queixam da dor quase insuportável dos pelos sendo literalmente queimados pelo raio de luz. Mas tudo vale a pena, na concepção das mulheres, por um método caro, mais definitivo.

Imagine sentir uma dor gigantesca, mas nunca mais recusar um convite para praia ou piscina, por estar com a depilação em dia. Parece o sonho de todas. Mas nem sempre é assim. Muitas, quando finalizam o tratamento, reclamam que os pelos voltam a aparecer.

 

Depilação com Cera

Método mais famoso, onde o calor faz com que os poros se dilatem e os pelos sejam retirados com maior facilidade a partir da raiz; usando-a repetidamente os pelos ficam mais fracos diminuindo gradativamente. É muito higiênica e não existem áreas restritas, e são pouquíssimas as contraindicações. Existem os mais variados tipos de cera; quentes, mornas e até mesmo frias. É preciso ficar atento, pois hoje existem ceras que contém em sua fórmula diversos tipos de produtos, que aumentam a temperatura, podendo facilmente causar queimaduras.

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